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EUA

Senado passa emenda 1147. Trabalhadoras Domésticas festejam dia

  • EUA

Por 25-13 votos, o Senado de Massachusetts aprovou quarta-feira, dia 23, à noite incluir no orçamento do Estado emenda do senador James Eldridge que proíbe a polícia de perguntar sobre status imigratório a não ser em casos exigidos por lei, acaba com o programa 287g que investe policiais no papel de oficiais de imigração, exige que os imigrantes sejam informados dos seus direitos legais e assegura que Massachusetts não participará de nenhum registro baseado em religião, etnicidade, cidadania ou outras categorias sob proteção legal.

Putin nega que míssil que derrubou avião na Ucrânia fosse russo

União Europeia, Otan e EUA pedem que Rússia reconheça responsabilidade na queda do voo MH17 em 2014.  Investigador da Malásia inspeciona o local do acidente do voo MH17, perto da aldeia de Hrabove, na região de Donetsk
Maxim Zmeyev/Reuters
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira (25) que o míssil que derrubou o voo MH17 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia não era russo. A declaração é feita horas após Holanda e Austrália acusarem o Kremlin de envolvimento na tragédia que custou a vida de 298 pessoas, a maioria delas holandesas e australianas.
“Não, certamente não”, disse Putin durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, ao responder à pergunta do moderador do debate sobre se o míssil que derrubou o avião era russo, de acordo com a Efe.
Os governos de Holanda e Austrália responsabilizaram formalmente a Rússia de “participar” da destruição do avião depois que o grupo internacional que investiga a tragédia informou na quinta-feira que o míssil utilizado pertencia a uma unidade militar russa.
“Existem muitas versões, incluindo a versão de um míssil do Exército ucraniano, de um avião [ucraniano]. Mas não há nada [no relatório dos investigadores] que nos transmita confiança nas suas conclusões. Nem haverá sem a nossa plena participação na investigação”, ressaltou o governante, ao lamentar que os investigadores não atendam aos argumentos da Rússia.
A Equipe Conjunta de Investigação (JIT, em inglês), formada depois do desastre, revelou na quinta-feira (24) que o sistema de mísseis aéreos que derrubou o avião malaio pertencia a uma unidade militar russa, que o transferiu de Kursk (Rússia) até Donetsk (Ucrânia) um mês antes do ataque a esse território controlado por separatistas pró-Rússia.
Jennifer Hurst, comandante da polícia australiana, fala ao lado de componente de míssil Buk recuperado do local em que caiu o voo MH17 da Malaysia Airlines em 2018 na Ucrânia
AP Foto/Michael Corder
O Ministério da Defesa russo respondeu que o míssil que derrubou o avião malaio foi lançado de território controlado pelos militares ucranianos e acusou os investigadores de desprezarem os depoimentos das testemunhas do acidente.
A pasta também acusou a equipe de investigação “de basear as suas conclusões em imagens (tiradas) das redes sociais e manipuladas com recursos gráficos por computador”.
A alta representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, pediu nesta sexta-feira para que a Rússia assuma a responsabilidade na destruição da aeronave.
Apelo internacional
Mais cedo, os Estados Unidos pediram nesta terça-feira para que o governo russo “reconheça o seu papel” na destruição do avião da Malaysia Airlines.
“É o momento da Rússia reconhecer o seu papel na demolição do MH17 e cessar a sua monstruosa campanha de desinformação. Exigimos que a Rússia responda os pedidos legítimos de Austrália e Holanda”, declarou em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado americano, Heather Nauert.
Em outro comunicado, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, também fez um pedido à Rússia para que “aceite a responsabilidade e coopere”. “A derrubada do MH17 foi uma tragédia mundial e os responsáveis devem prestar contas”, completou.

Esteban Santiago ‘não sabia o que estava pensando’ quando matou cinco pessoas

  • EUA

Esteban Santiago declarou-se culpado e pode ser condenado à prisão perpétua
Esteban Santiago deu sua primeira declaração pública na quarta-feira (23) sobre o motivo pelo qual matou cinco pessoas e feriu outras seis na carnificina ocorrida em janeiro de 2017 no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale.