
Prefeitura de São Luís anuncia concurso público para Semfaz
Inscrições serão realizadas via internet das 10h do dia 7 de junho de 2018 às 14h do dia 28 de junho de 2018. Prefeitura de São Luís
Flora Dolores/O Estado
A prefeitura de São Luís anunciou na quarta-feira (30) concurso público para o provimento de 10 vagas mais cadastro de reserva para o cargo de Auditor Fiscal de Tributos na Secretaria Municipal de Fazenda (Semfaz). O edital está disponível no site do Diário Oficial do Município e no endereço eletrônico da empresa executora do certame. A Secretaria Municipal de Administração (Semad) conduzirá o certame.
O edital contempla 10 vagas para o cargo de Auditor Fiscal de Tributos I, sendo oito vagas para a área de Abrangência Geral e duas para a de Tecnologia da Informação. A remuneração total inicial do cargo é de R$ 10.181,24.
As inscrições serão realizadas via internet das 10h do dia 7 de junho de 2018 às 14h do dia 28 de junho de 2018. A taxa de inscrição é de R$ 200,00. Os pedidos de isenção devem ser feitos também por meio do site no período de 7 de junho de 2018 a 13 de junho de 2018.
As provas serão aplicadas em São Luís no dia 29 de julho de 2018 nos períodos da manhã e tarde, sendo o processo avaliativo constituído de provas objetiva e discursiva (a serem realizadas no mesmo dia e com caráter habilitatório e classificatório) e avaliação de títulos (com caráter classificatório). O Edital de Abertura nº. 001/2018 está publicado no Diário Oficial do Município nº 100 desta quarta-feira (30).

Moradores improvisam ponte em rua alagada de Macapá; água chega ao joelho
Secretaria Municipal de Obras informou que vai fazer uma avaliação para ver a possibilidade de desobstruir a Travessa Manoel José, no bairro Marabaixo 4, na Zona Oeste. Ponte foi improvisada para a passagem dos moradores do bairro Marabaixo 4
Rede Amazônica/Reprodução
Mais parece um rio do que uma rua. Essa é a impressão dos moradores da Travessa Manoel José, no bairro Marabaixo 4, Zona Oeste de Macapá. Com a água na altura do joelho, eles chegaram a improvisar uma ponte de madeira para poder trafegar na via alagada.
A Secretaria Municipal de Obras (Semob) informou que vai uma visita no local ainda nessa semana para levantar as possibilidades de desobstrução do tráfego na via.
Segundo os moradores, a situação da região mais crítica dura há cerca de dois meses. Quando chove a situação piora. O vigilante Alcir Flexa conta que a maior preocupação é com doenças, principalmente em crianças.
“Essa água causa ferida nos pés e doenças, porque as crianças brincam em meio a essa água toda. É só transtorno. Já reivindicamos, reunimos com o pessoal, várias vezes, e foi feito documento, mas nós não somos atendidos”, enfatizou.
Água chega a altura do joelho e gera riscos de doenças
Rede Amazônica/Reprodução
Para quem mora na região, o sofrimento é diário. “Não tem como sair do trabalho de manhã cedo. É um grande sacrifício o que a gente passa aqui”, explicou a funcionária pública Socorro Costa, moradora do bairro.
De acordo com a diarista Geísa Miranda, o problema afeta a rotina de quem precisa estudar ou trabalhar. Ela pede mais ações do poder público para melhor da comunidade do Marabaixo, que, para ela, é esquecida.
“Tem criança que saí cedo para ir pra escola. E muitas vezes tinham que passar elo meio da água. Mas agora por que tem a ponte. Nós queremos pedir para que os governantes venham olhar por nós aqui”, finalizou a moradora.
Moradores ficam impossibilitados de sair de casa diante do alagemento
Rede Amazônica/Reprodução
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