O empréstimo nunca foi quitado —um acordo garantiu que o Schahin perdoaria a dÃvida em troca de um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras, em 2009, para a operação de um navio-sonda.
Bumlai preventivamente em novembro de 2015, mas em novembro de 2016 o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou que ele cumprisse prisão domiciliar, por motivos de saúde. Em abril de 2017, a corte decidiu revogar a domiciliar e soltá-lo. Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.
