“Tivemos uma avant-première do que serão as fake news nas eleições. Tivemos uma quantidade impressionante, quase infinita de notÃcias falsas publicadas nas redes sociais. Temos que nos precaver”, disse Jungmann.
O ministro também disse que será preciso aprender a conviver com o que chamou de “sindicalismo de rede”, o surgimento lideranças pulverizadas, a partir das redes sociais, enquanto o governo negociava com o sindicalismo tradicional.”O movimento se propagou de maneira impressionante pelo paÃs movido pelas redes sociais”, afirmou Jungmann.
O ministro disse ainda que não é possÃvel traçar um perfil daqueles que o governo tem chamado de infiltrados. Ele disse haver milÃcia, transportadores, distribuidores e sindicalistas.
Segundo Jungmann além de Cade, Ministério Público e PolÃcia Federal, auditores do Ministério do Trabalho também estão investigando a prática de locaute, ou seja, a participação de empresas no movimento de paralisação, o que é proibido.
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