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Aeroporto de Lisboa, em Portugal, durante pandemia do novo coronavírus — Foto: Rafael Marchante/Arquivo/Reuters
Aeroporto de Lisboa, em Portugal, durante pandemia do novo coronavírus — Foto: Rafael Marchante/Arquivo/Reuters
A União Europeia estuda restringir a entrada de viajantes provenientes do Brasil, dos Estados Unidos e da Rússia, informou reportagem do jornal norte-americano “The New York Times” desta terça-feira (23).
Com a chegada do verão, o bloco europeu pretende iniciar a reabertura das fronteiras externas a partir de 1º de julho, começando por países que têm controlado melhor a pandemia de Covid-19. Oficialmente, ainda não houve anúncio formal sobre quais estados estarão incluídos no banimento.
Estados Unidos, Brasil e Rússia são os três países com maior número absoluto de casos do novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Na segunda-feira, o mundo registrava mais de 9 milhões de diagnósticos confirmados da virose.
De acordo com o “Times”, visitantes de países como China, Uganda, Cuba e Vietnã poderiam entrar nos países da União Europeia após dados mais tranquilizantes sobre o vírus nesses locais.
Números atualizados da Johns Hopkins na tarde desta terça-feira mostram que os EUA têm mais de 2,3 milhões de casos do novo coronavírus, enquanto o Brasil passa de 1,1 milhão. A Rússia, segundo a universidade, registra quase 600 mil confirmações de Covid-19.
Restrições começaram com os EUA
Passageiros chegam ao Aeroporto Internacional Seattle-Tacoma, nos EUA, em meio à epidemia mundial de coronavírus — Foto: Karen Ducey/Getty Images/AFP
Passageiros chegam ao Aeroporto Internacional Seattle-Tacoma, nos EUA, em meio à epidemia mundial de coronavírus — Foto: Karen Ducey/Getty Images/AFP
Em março, com o agravamento da epidemia na Europa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, baniu viagens da maioria dos países europeus rumo aos EUA — medida semelhante à que o republicano tomou no início da crise da Covid-19, quando proibiu a entrada de visitantes da China. O Brasil também entrou na lista dos países barrados pela Casa Branca em maio.
CORONAVÍRUS
Fonte: G1