As duas vítimas seriam argentinas, suspeita que surgiu devido ao fato de que não foram encontrados registros de DNA compatíveis com as crianças no Brasil. Elas teriam sido trocadas por um caminhão no país vizinho, para serem mortas em um ritual, encomendado por empresários da região em busca de “prosperidade nos negócios imobiliários”, segundo informações da polícia. Pelo suposto ritual, o líder do templo, teria recebido R$ 25 mil.
