A brasileira Maria Eduarda Ribeiro, 26, frequenta clubes de tiro indoor nos finais de semana em Los Angeles, onde mora há nove anos. Em casa, tem uma Glock, um revólver de colecionador e uma espingarda Remington 87.
Ribeiro se interessou pelo universo das armas faz pouco mais de um ano. Foi com o marido, um americano ex-skatista profissional de 40 anos, num clube de tiro pela primeira para “fazer algo diferente”. Hoje, ele não curte a atividade, mas ela se viciou.
“Gosto do esporte, quero melhorar minha mira, quero um dia ser patrocinada. Não caço e acho que defesa pessoal é o último motivo da lista”, diz Ribeiro.
Defesa pessoal foi principal motivo para a atriz Michelle Gonzalez começar a treinar em clubes de tiro, em 2010. Comprar arma, só três ou quatro anos depois. “Tinha muito receio no começo”, disse a americana, que trabalha como dublê na série “A Rainha do Sul”, . “Só depois que me senti confiante e competente suficiente que comprei minha Smith & Wesson.”
Gonzalez, que diz ter menos de 35 anos, pratica uma vez ao mês e gosta de aprender armas diferentes.
