Como acontece todos os anos nos Estados Unidos, o horário de verão, que começou em março passado, terminará em novembro e, por esse motivo, no próximo domingo (3) começa a mudança de horário, o que exige o ajuste do relógio para o horário padrão e também a tomada de providências para sua saúde.
Isso significa que, no próximo dia 3 de novembro, às 2:00 am, eles terão de atrasar seus cronômetros e despertadores em uma hora antes de ir para a cama, como de costume, o que exigirá novas exigências em suas vidas.
Os americanos poderão desfrutar de uma hora extra de sono pela manhã, mas também terão de adaptar seus corpos às mudanças que significam dias escuros mais cedo devido à aproximação do inverno.
Esse horário padrão durará até 9 de março de 2025, quando vier a primavera e deverá retornar o horário de verão.
Mudança de horário, com exceções
A mudança para o horário padrão para dar as boas-vindas ao inverno em 3 de novembro é aplicável na maioria das regiões dos EUA, mas não em todas.
Diz-se que em algumas partes do país não há mudança de horário, porque elas não aplicam o horário de verão, já que o Uniform Time Act de 1966 permite essa exceção.
Assim, os estados onde as mudanças de horário não são aplicadas duas vezes por ano são o Havaí e a maior parte do Arizona.
Outros territórios dos EUA no Pacífico e no Mar do Caribe, como Porto Rico, Ilhas Virgens, Ilhas Marianas do Norte, Guam e Samoa Americana, também mantêm o horário padrão durante todo o ano.
Sobre o relógio biológico
Embora a maioria dos aparelhos eletrônicos que as pessoas possuem, como smartphones ou telefones celulares, liguem automaticamente às 2:00 am, o relógio biológico pode mudar com a mudança de horário, por isso é necessário estar preparado.
De acordo com especialistas, há maneiras de facilitar a adaptação do corpo ao novo horário, como tomar mais sol nas primeiras horas da manhã para ajudar a restabelecer o ritmo do relógio biológico e ter um sono saudável.
Isso porque as manhãs mais escuras e as noites mais claras podem dificultar a obtenção do sono tão necessário para a saúde, ao mesmo tempo, por semanas ou meses seguidos.
A falta de sono está ligada a doenças cardíacas, comprometimento cognitivo, ansiedade e obesidade, entre muitos outros problemas, de acordo com estudos médicos.
Algumas pessoas com transtorno afetivo sazonal, um tipo de depressão geralmente relacionada aos dias mais curtos e menos luz solar entre as estações mais tardias, também podem ter dificuldades.
É fundamental tomar providências e buscar métodos de adaptação.
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Fonte: AcheiUSA