Albertina.
O cemitério da Recoleta (em castelhano Cementerio de la Recoleta) é uma famosa…

O cemitério da Recoleta (em castelhano Cementerio de la Recoleta) é uma famosa necrópole localizada no bairro homônimo na cidade de Buenos Aires (Argentina). Os jardins que rodeiam o cemitério constituem uma área de lazer muito popular entre os portenhos, ademais, o distrito da Recoleta é um dos mais nobres da capital argentina.
Conhecido por ser um dos cemitérios mais visitados do mundo, ao lado do parisiense “Pere-Lachaise”, este local é um dos principais pontos turísticos de Buenos Aires.
Ganhou fama devido ao luxo das lápides e da ostentação dos túmulos, retrato do bom momento econômico vivido pela Argentina no início do século XIX.
Dentre as diversas personalidade que no local encontram-se sepultadas, um dos mais famosos e mais visitados, embora simples e sem qualquer ostentação, é o túmulo de Evita Peron.
María Eva Duarte de Perón, conhecida como Evita foi uma atriz e líder política argentina. Tornou-se primeira-dama da Argentina quando o general Juan Domingo Perón foi eleito presidente.
Para muitos, Eva Perón foi, na verdade, a única voz retumbante no coração do povo pobre e trabalhador da Argentina; foi, para os miseráveis, a única referência confiável e capaz de unir, se quisesse, com um gesto apenas, todas as vontades em uma só, todas as vozes em uma só, a voz do povo explorado e expoliado pela classe rica e insensível às suas necessidades mais elementares. Para esses adoradores, este milagre, só Evita conseguiu operar.
O mais impressionante na história da vida de Eva foi o caminho meteórico que ela percorreu na vida pública. Entre a total obscuridade ao mais absoluto resplendor pessoal e político da vida e em seguida a morte, tudo ocorreu em apenas 7 anos.
Nesse curto período ela saiu do anonimato para se tornar uma das mulheres mais importantes e poderosas do mundo.
Na breve existência (morreu aos 33 anos de idade), evita marcou todo um país, e a gratidão e reconhecimento do povo argentino ainda é tão vívida, que até os dias atuais, apesar das mais de seis décadas de sua morte, flores são depositadas diariamente em seu túmulo.



Kell Smith a menina Girassol
Os norte-americanos possuem um termo muito bom para aquele instante da vida em que ela dá uma guinada e encontra um Norte – turning point. Traduzindo livremente, seria o ponto de virada. Aos 25 anos, a cantora e compositora Kell Smith teve dois desses. Dois instantes em que, ao recordá-los, ela diz ter a sensação quase física de revivê-los. Isso fica claro quando vemos o acerto que é sua música sendo tão jovem.
O primeiro instante aconteceu quando ela tinha de 11 para 12 anos. Sequer lembra onde morava, já que seu pai é pastor missionário e a família viveu de maneira itinerante, de Minas Gerais até o Paraguai, acompanhando sua trajetória de levar roupas e alimentos e palavras de fé a quem precisava.
Um dia ele chegou com um disco de Elis Regina, o clássico “Falso Brilhante”.
Junto, trouxe uma vitrola, que tinha encontrado abandonada na rua. Consertou o toca-discos e colocou o disco de vinil para rodar. Até então, toda a referência musical da menina era o gospel, que o pai colocava e a mãe cantava nas igrejas, e fitas K7 ou CDs.
Não só o ritual da agulha baixando, o chiado que antecede a canção no vinil, mas esta propriamente dita e a voz de Elis entraram na garota para nunca mais sair. Tanto que até hoje ela é a principal referência musical de Kell, e os standarts principalmente dos anos 50 e 60 são o que mais a tocam. Além, claro, do Hip Hop, que marcam as duas músicas lançadas até aqui.
Anos depois, já casada, mãe, foi visitar o pai em Presidente Prudente, no extremo Oeste de São Paulo, quando se viu pegando o rabicho de uma conversa em barzinho onde ela era protagonista da história. O violonista do local disse que tinha visto uma “tal menina cantando muito em vídeos caseiros no Facebook”. A “tal menina” era ela e o vídeo que ele estava mostrando para o dono do bar era uma interpretação de “Telegrama”, de Zeca Baleiro.
Naquele instante, em 2014, ela formou seu primeiro grupo, com o músico, mudou de mala e saiu para a cidade e se apresentou por lá, até que foi novamente descoberta, dessa vez pelo produtor e empresário Rick Bonadio.
Em entrevista, Kell nos afirmou que: “Eu fico muito feliz com a repercussão do meu trabalho e não levo isso como pressão na hora de criar. Minha missão é traduzir o que sentimos em forma de música, e sou instrumento dessa tradução. Sempre na tentativa de fazer algo novo, de ser quem eu sou em essência, e não de ficar atrás da fórmula da música perfeita”.
A coluna agradece e parabeniza Kell e sua assessoria, pela simpatia e gentileza da matéria e entrevista, desejando sucesso continuo em sua jornada.

Você Sabia?
Em BH, todas as ruas trocam de nome ao cruzar com a Avenida do Contorno, exceto a Rua Itajubá. A rua em questão fica no Bairro Floresta, região Leste da capital mineira.
Para refletir
“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.”Clarice Lispector
Nota: Ter medo de arriscar coisas novas, se abrir para outros lugares, olhares e ideias é normal. O legal é entender que isso é a vida, e as experiências estão aí para serem vividas.
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Fonte: David Faria
Fonte: Brazilian Times