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Máscaras nas Ruas

BH em foco.
Estamos vivenciando algo que alterou nosso cotidiano, mudou nossa rotina e…

BH em foco.

Estamos vivenciando algo que alterou nosso cotidiano, mudou nossa rotina e tornou insólito nosso destino. Viagens canceladas, fronteiras fechadas, aulas suspensas. Estamos vivendo a dura realidade do Covid 19, vulgarmente chamado de Corona Virus.

Até algumas horas atrás ainda não havia me dado conta de todos seus efeitos nas vidas das pessoas, talvez por positivismo exacerbado ou negação, não sei ao certo. O que posso afirmar, todavia, é que fiquei surpreso, o que me motivou a buscar pelo assunto e a desbravar outros similares que já ocorreram no passado, como por exemplo a Gripe de 1918; frequentemente citada como Gripe Espanhola, que foi uma pandemia do vírus influenza que se espalhou por quase toda parte do mundo e foi uma das mais letais da história da humanidade.

Já naquela época, como também ocorre neste momento, foram tomadas diversas medidas. Pessoas andavam de máscaras, foram fechadas escolas, estabelecimentos comerciais, cinemas, cabarés, bares, festas populares e partidas esportivas foram proibidas, tudo isso para evitar a aglomeração de pessoas. Foram meses em que a vida social limitou-se ao máximo.

Em fevereiro de1920, quando anunciada o fim da pandemia uma euforia geral tomou conta da população, levando aos extremos a liberação dos usos e costumes.Em 1938, referindo-se a esse período, Carmem Miranda gravou uma música, composta por Assis Valente, que expressava a atmosfera apocalíptica do contexto pandêmico.

“Anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar/Por causa disso a minha gente lá de casa começou a rezar… acreditei nessa conversa mole/Pensei que o mundo ia se acabar/E fui tratando de me despedir/E sem demora fui tratando de aproveitar/Beijei na boca de quem não devia/Peguei na mão de quem não conhecia/Dancei um samba em traje de maiô/E o tal mundo não se acabou… Ih! Vai ter barulho e vai ter confusão/ Porque o mundo não se acabou”.

Com esta perspectiva, concluo que melhor é voltar ao meu positivismo costumeiro, certamente observando os cuidados e meios necessários de proteção. Oxalá, brevemente todo este furor será passado e juntos vamos comemorar o que cantou nossa eterna Carmem Miranda “E o mundo não se acabou”.

releitura de Monalisa pelo Artista Iraquiano Plástico Faris Dawood na realidade do Corona Virus.

Exposição “ Dois Artistas”

Sob a curadoria de Luiz Otávio Brandão a Exposição “Dois Artistas” ficará aberta até 18 de abril. Cores, traços fortes, e muita emoção podem ser observados nos trabalhos dos artistas plásticos Luiz Pêgo e Renato Falci que estão expostas no D’antero Gastrobar que fica na rua Pernambuco 1150 (quarteirão fechado) na Savassi. Maiores informações pelo fone +55 (31) 99439-1831.

O Artista Plástico Luiz Pêgo
O artista plástico Renato Falci.

Você Sabia?

A pérola é a única pedra preciosa do mundo que é fabricada por animais vivos. Ela é o resultado de um sistema de defesa da ostra contra invasores. Parasitas que se alojam no mantro da ostra, ou mesmo grãos de areia, são atacados por aragonita (um tipo de calcário), água e outra substância orgânica igual à que forma a concha externa.

Essa mistura é chamada de nácar e cristaliza em camadas ao redor do invasor. Deste processo de cristalização, nasce a pérola. Sua retirada do organismo não mata a ostra. Quando devolvida a seu ambiente ela pode, inclusive, fabricar outro exemplar da pedra preciosa.

A cor da pérola depende da cor do interior da concha onde ela está sendo formada. A tonalidade varia do branco ao dourado, no caso das pérolas claras, e do roxo ao preto, no caso das escuras.

Para Refletir:

Foto Galeria Vip

A psicóloga Nidia Valdez, (mãe deste colunista) que aniversariou no último dia 17, todo amor e carinho deste seu filho.
A atriz Flaviana Léo em recente viagem à Estância Harberton, na Terra do Fogo, Argentina.
 A cantora Perla Paraguaia que também é aniversariante desta semana.

Fonte: David Faria

Fonte: Brazilian Times