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Primeiro caso de sarampo em escola da Flórida alerta pais, alunos e autoridades

Relatado pelas autoridades de saúde da Flórida foi identificado o primeiro caso de sarampo em um aluno da “Miami Palmetto Senior High School”, acendendo o alerta em todo estado. Pais e alunos preocupados com epidemia

Da Redação – O primeiro caso de sarampo identificado na “Miami Palmetto Senior High School, em um estudante do ensino médio no Condado de Miami-Dade, deixa autoridades de saúde em alerta em todo o estado. O acontecimento está renovando as preocupações sobre o declínio das taxas de vacinação, que os médicos alertam que podem colocar mais crianças em risco. Pais e educadores se mantêm atentos.

Evitar uma epidemia de sarampo na Flórida são os cuidados que acendem o alerta vermelho, pois, segundo infectologistas, é um vírus altamente contagioso que se espalha por meio de tosse e espirros. Os sintomas incluem febre, tosse, coriza e erupção cutânea que geralmente começa no rosto antes de se espalhar. Casos graves podem levar à hospitalização ou até mesmo à morte.

“O sarampo é um vírus, altamente transmissível, é muito fácil de pegar”, disse o Dr. Todd Husty, um especialista médico. “Ele se espalha como um incêndio em pessoas que não têm imunidade. A maneira de obter imunidade é ter tido sarampo ou ser vacinado.”

O primeiro caso ocorre enquanto as taxas de vacinação em todo o estado continuam a diminuir. Alguns condados da Flórida Central viram as taxas de imunização do jardim de infância caírem abaixo do limite de 92% necessário para evitar surtos. O Condado de Brevard sofreu a queda mais acentuada, com taxas diminuindo em 7%.

O Dr. Todd ressalta que as vacinas continuam sendo a melhor proteção contra o sarampo. No entanto, a contaminação do aluno da Miami Palmetto Senior High School vem sendo cuidadosamente analisada, e o aluno mantido sob os cuidados médicos intensivos.

As autoridades de saúde estão pedindo aos pais que verifiquem os registros de vacinação de seus filhos e garantam que estejam atualizados, pois até mesmo um único caso pode levar a uma disseminação mais ampla em comunidades não vacinadas.

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Fonte: Nossa Gente