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Voo para lugar nenhum

Em minha coluna anterior neste espaço eu celebrava a emoção de percorrer 35 quilômetros de minha casa até as bordas da cidade para ao mesmo tempo “viajar” (pois pegara uma estrada federal, e chegara a outro município!) e comer fora, num restaurante (que ainda por cima era arejado e com pinta rural).
Leia mais (11/04/2020 – 23h15)
Fonte: Folha de S.Paulo