
Cruz Martinez Jr. foi condenado a 75 anos de prisão, o que significa que ele seria elegível para liberdade condicional aos 107 anos de idade
Um painel do tribunal de apelação negou o pedido de um novo julgamento do assassino, morador na Pensilvânia, que executou uma adolescente de 16 anos, residente em Kearny (NJ), para enviar um “alerta” durante uma disputa familiar. O detento Cruz Martinez Jr., de 49 anos, que cumpre basicamente prisão perpétua, apelou sua condenação em 2015 por atirar fatalmente em Alisha Cólon, em 17 de janeiro de 2013, quando a vítima assistia televisão com seu irmão de 7 anos. Uma testemunha do assassinato disse que Martinez não matou o garoto de 7 anos porque ele só queria “enviar uma mensagem” para não mexer com sua família, de acordo com a decisão de 12 páginas.
Em seu apelo, Martinez alegou que recebeu conselhos incorretos durante o julgamento. Ele citou especificamente a falha de seu advogado em citar uma testemunha que o apontou antes de sua prisão e argumentar que a escolha foi inadmissivelmente sugestiva.
Os juízes do tribunal de apelação decidiram que Martinez não provou que seu advogado era ineficaz e também não mostrou como as ações ou inação do advogado afetaram o resultado do julgamento. O juiz do tribunal rejeitou o pedido inicial de Martinez pós-condenação, dizendo que o advogado dele optou por não intimar a testemunha por uma questão de “estratégia de julgamento”.
Martinez foi condenado a 75 anos de prisão, o que significa que ele seria elegível para liberdade condicional aos 107 anos de idade.
A disputa que levou à morte de Cólon envolveu um primo da vítima sendo preso anteriormente naquele mesmo dia depois que ele apareceu na casa de Cólon com um facão.
Fonte: Brazilian Voice