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Brasileira pede ajuda para voltar a Recife para cuidar da avó doente

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A pernambucana Priscila Santos e a avó, Júlia, moradora em Recife, que sofre de infecção respiratória (Foto: GoFundMe.com)

Priscila Santos, residente em Lynn (MA), postou que a avó, Júlia, moradora em Recife (PE), sofre de infecção respiratória

A pernambucana Priscila Santos, moradora em Lynn (MA), iniciou no GoFundMe.com a campanha beneficente: https://www.gofundme.com/f/ajuda-para-vovo-julia, que visa angariar US$ 700. O dinheiro arrecadado será utilizado para comprar a passagem aérea de volta dela a Recife (PE) para cuidar da avó, na campanha identificada como Júlia. Até à tarde de terça-feira (14), haviam sido arrecadados US$ 343.

“Olá pessoal, eu preciso muito de ajuda para voltar para o Brasil por causa da minha avó que se encontra no momento com infecção respiratória. Eu preciso voltar para ajudá-la e ficar ao lado dela até o final, ela é minha mãe, me criou desde os 9 meses, eu a amo muito. Por favor, eu preciso muito de ajuda para voltar pra Recife, que Deus abençoe a todos”, postou Priscila no GoFundMe.com.

. A pandemia:

Apesar de Priscila não ter detalhado na campanha se a avó foi infectada pelo coronavírus, ele é 10 vezes mais letal do que o vírus responsável pela gripe A (H1N1); surgido no final de março de 2009 no México. As informações são das autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), pedindo uma suspensão “lenta” do confinamento.

“Os dados coletados em vários países nos dão uma imagem mais clara desse vírus, de seu comportamento, da maneira de contê-lo. Sabemos que a COVID-19 se espalha rapidamente e sabemos que é letal: dez vezes mais do que o vírus responsável pela pandemia de gripe de 2009”, declarou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva virtual feita de Genebra.

Enquanto a nova pandemia de coronavírus deixou mais de 115.000 mortes em todo o mundo desde que surgiu na China em dezembro, segundo o balanço de fontes oficiais, a gripe A (H1N1) deixou 18.500 mortos, segundo a OMS. A pandemia causada pelo vírus A (H1N1) levou a campanhas maciças de vacinação.

Fonte: Brazilian Voice