18/01/201802h00O Twitter afirmou que está “trabalhando para identificar e informar individualmente” usuários que tenham sido expostos a durante a eleição americana de 2016.
O anúncio foi feito pelo diretor de políticas públicas da rede social, Carlos Monje, nesta quarta-feira (17), em audiência na Comissão de Comércio, Ciência e Transporte do Senado dos EUA.
Representantes do Facebook e da Alphabet —empresa-mãe do Google e do YouTube— também participaram , na qual responderam a questionamentos dos parlamentares sobre medidas para combater , como a facção terrorista Estado Islâmico.
O YouTube é uma das principais ferramentas de recrutamento da milícia.
A diretora de políticas globais do Facebook, Monika Bickert, afirmou que a rede social está empregando uma mistura de tecnologia e revisão por seres humanos para “combater notícias falsas e ajudar usuários a se conectarem com notícias reais”.
Na semana passada, porém, o Facebook anunciou alterações no feed —a página inicial dos usuários— que acabam por reduzir o espaço para publicações de empresas jornalísticas, priorizando conteúdo compartilhado por amigos e familiares.
Representante da principal plataforma de vídeos do planeta, o YouTube, Juniper Downs disse que algoritmos rapidamente flagraram e removeram 98% de vídeos com conteúdo extremista.
